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Informações: helofontoura@hotmail.com

sábado, 19 de junho de 2010

9 - CANDIDA ALBICANS - CÂNDIDAS - VERMES - Fungos - esquistossomose - sintomas - Doenças que causam



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COMPARTILHANDO SOBRE SAÚDE

Fungemia é o nome dado à doença que consiste na presença de fungos no sangue. É mais frequentemente encontrada em pacientes com baixa imunidade ou imunodeficiência com elevada agranulocitose

Recentemente, foi demonstrado que pacientes com imunidade normal que tomaram infliximab (um tipo de droga medicinal) podem ficar com risco aumentado de contrair fungemia. 

O diagnóstico é complicado, já que uma cultura de sangue quase nunca detecta.

O agente patogênico mais amplamente conhecido é a "Candida Albicans", causando 70% das fungemias, seguida pela "Candida glabrata" com 10% e "Aspergillus" com 1%.

Contudo, a frequência de infecção por "T. glabrata", "Candida tropicalis", "C. krusei" e "C. parapsilosis" está aumentando, especialmente quando ocorre uso frequente de fluconazol. Tem um tópico só sobre a Candidíase

Se você estiver com Candidíase vaginal entre em contato no e mail 
helofontoura@hotmail e solicite o tratamento natural . MUITO eficiente !

Os Sintomas vão de médio a elevado, sempre descritos como sintomas de gripe intensa. Dor, desordem mental, fadiga crônica, depressão, infecções são alguns dos poucos da lista de sintomas associados com a fungemia.


FUNGOS Os fungos produzem uma das substâncias mais tóxicas conhecidas - as MICOTOXINAS. Os fungos são eliminados com o uso da Eletroterapia - GFU.

AS  micotoxinas são desintoxicadas pelo fígado (são extremamente tóxicas). O uso do GFU vai limpar seu fígado e um fígado menos sobrecarregado, passa a cumprir suas funções normalmente .

A Afloxitina é sempre encontrada em pessoas com câncer. É uma das mais comuns das toxinas produzidas por fungos. Encontradas nos cereais, pães, grãos, vinagres, vinhos...



E, interessante que não foi encontrada no trigo. Ao fazer o pão Dra. Hulda indica colocar um pouquinho de vit C para que fiquem livres dos fungos.

Não foram encontradas nos derivados de leite, frutas frescas e vegetais (bem lavados), carne, ovos, pescados e água.

ERGOT - não se destrói com o calor - só com Vit C pag 386 - Causa mudanças de comportamento e desmaios.

CITOCALASINA B - fungo imuno depressor. Dificulta a regeneração do fígado.

Ácido Kójico - uma micotoxina que parece ser a responsável pelo acúmulo do álcool de madeira . Esse acúmulo causa o dano pancreático resultando no Diabetes. Encontrado nas batatas e no café.

TOXINA T2 - pág 388 - Encontrado em pessoas com pressão alta. Causa hemorragias, perda de apetite , dificuldade de engolir e pelo aparecimento de manchas azuladas na pele.

PATULINA - Encontrada nas frutas machucadas. Este fungo pode crescer nos intestinos.

Alguns tipos de mofos são danosos a saúde humana, como é o caso do bolor de pão e de outros alimentos. Isto ocorre, pois eles estragam e apodrecem os alimentos. Ao comer um alimento (pão, fruta, legume, etc) é sempre importante verificar se o mesmo não se encontra embolorado. Em caso afirmativo, o certo é jogar o alimento no lixo. Outro mofo que é muito prejudicial é o mofo das paredes.






Esquistossomíase

Causas

A esquistossomíase é provocada por várias espécies de helmintes do género Schistosoma, sendo os mais importantes o S. baematobium, o S. japonicum, o S. mansoni e o S. intercalatum, normalmente conhecidos como esquistossomas ou aduelas sanguíneas, vermes pertencentes ao grupo dos trematodes, com um corpo longo e plano, não segmentado e gêneros sexuais diferentes,

Estes vermes desenvolvem o seu ciclo biológico no organismo dos seres humanas e de várias espécies de moluscos de água doce. Os machos adultos, que medem cerca de 10 a 20 mm de comprimento de acordo com a espécie, são um pouco mais espessos do que as fêmeas e vivem no interior da parede intestinal e da bexiga dos seres humanos infestados.

 São compostos por um sulco ventral, onde albergam as fêmeas adultas durante boa parte da sua vida, que costuma durar, em média, cerca de dois a cinco anos, embora ocasionalmente ultrapasse os vinte a trinta anos.

Tanto os machos como as fêmeas alimentam-se do sangue que absorvem dos capilares sanguíneos da mucosa intestinal ou vesical onde residem.

As fêmeas adultas expulsam regularmente ovos microscópicos, os quais são eliminados através das fezes ou urina, contaminando o meio aquático que os rodeia, como lagoas e rios, onde conseguem manter a sua capacidade de infestação durante algumas horas. O ciclo biológico do parasita prossegue se os ovos forem, ao longo do período de tempo em que ficam submersos, ingeridos por vários caracóis aquáticos, visto que no interior destes últimos os ovos brotam e as larvas libertadas continuam o seu crescimento até serem expulsas novamente no meio aquático sob a forma de larvas maduras, denominadas cercárias.

O contágio ao ser humano efetua-se quando uma pessoa submerge os pés descalços em águas contaminadas - as larvas conseguem penetrar na pele através de pequenas feridas cutâneas. Uma vez no interior do organismo humano, as larvas são arrasadas através da circulação sanguínea até se estabelecerem no fígado, onde os parasitas se transformam em adultos e copulam. Em seguida, os machos, transportando as fêmeas nos seus sulcos ventrais, nadam no sentido inverso através do sangue até ao intestino e bexiga, em cuja parede acabam por residir definitivamente. Atentemos a isso . Veja a importância do GFU

O ciclo biológico do parasita chega ao fim com a colocação dos ovos, já que uma parte deles são arrastados, como já foi mencionado, para fora do organismo juntamente com as fezes e a urina. Todavia, um dos aspectos específicos do ciclo biológico destes parasitas é o facto de os restantes ovos terem outro destino: alguns permanecem na parede intestinal ou vesical onde foram colocados pelas suas mães, outros são arrastados pela circulação sanguínea até outros órgãos, como o fígado ou os pulmões. Por último, os ovos que não forem evacuados do organismo provocam o desenvolvimento de pequenos granulomas nos tecidos onde residem, originando boa parte das manifestações características do problema.

Manifestações e evolução

Embora as primeiras fases do problema costumem ser assintomáticas, existem casos em que se evidencia, imediatamente após o contágio, uma reação alérgica passageira semelhante a uma urticária.

De qualquer forma, um a três meses após o contágio, costuma-se manifestar uma outra reação alérgica transitória, provocada pela primeira colocação de ovos dos parasitas adultos, designada síndrome de Katayama, que se evidencia por febre, erupção cutânea semelhante a uma urticária, tosse, dor abdominal e inflamação do fígado e baço.

As manifestações mais características evidenciam-se nas fases avançadas do problema e são provocadas, como já foi referido, pelos granulomas desenvolvidos pela presença de ovos do parasita nos diversos tecidos. Esta diferente localização dos granulomas, em parte devido à espécie de esquistossoma responsável, origina uma grande variedade de formas de aparecimento e evolução da doença que, na maioria dos casos, se evidenciam de forma combinada.

A esquistossomíase urinária evidencia-se através de problemas e dor ao urinar, emissão de urina com sangue, aparecimento de constantes infecções e obstrução das vias urinárias. 

Para além disso, um número proporcionalmente elevado das pessoas com este tipo de esquistossomíase correm o perigo de serem, a longo prazo, afetadas por um cancro da bexiga. 

A esquistossomíase intestinal caracteriza-se pelas frequentes dores abdominais e retais, diarreia e presença de sangue nas fezes. 

A esquistossomíase hepática manifesta-se através de dor abdominal e distensão da cavidade abdominal.

 A esquistossomíase cardiopulmonar costuma provocar o desenvolvimento de uma fibrose ou enfisema pulmonar e de uma progressiva insuficiência cardíaca. 

Por último, a esquistossomíase do sistema nervoso pode proporcionar complicações tão diferentes como meningite, encefalite e compressão da medula espinal.
http://www.medipedia.pt/home/home.php?module=artigoEnc&id=630


ESQUISTOSSOMAS (Xistosa, bilharziose)
Schistosoma spp.

Há várias espécies de esquistossomas, todas muito semelhantes. No Brasil, a esquistossomose é geralmente causada pelo Schistosoma mansoni, que mede 1 cm de comprimento, vive em média 4 anos (mas pode chegar aos 30) nas veias intestinais e produz centenas de ovinhos por dia. Estes escapolem pelas paredes dos vasos sanguíneos e chegam ao intestino ou à bexiga, em geral saindo com as fezes ou a urina, e só amadurecem na água do rio – onde vão dar através do esgoto, da chuva ou porque o hospedeiro fez suas necessidades nas margens.

Aí os embriões invadem seu anfitrião intermediário, necessariamente um caramujinho do gênero Biomphalaria, e saem de lá como cercárias, milhares delas, prontinhas para penetrar em humanos através da pele dos pés e da perna quando entramos em algum laguinho, vala de irrigação ou córrego onde o ninho de caramujos possa se fixar, ou então através das mucosas da boca se bebermos a água.

Uma vez dentro do corpo, as cercárias encontram a circulação sanguínea, passam pelo coração, pelos pulmões e caem no chamado sistema porta intra-hepático, conjunto de vasos sanguíneos que leva ao fígado o sangue que vem dos intestinos. Em 30 a 45 dias atingem a maturidade plena, copulam e começam a produzir ovinhos. Pior: são capazes de incorporar antígenos com características do hospedeiro, de modo a não serem mais reconhecidos como invasores pelo nosso sistema imunológico; isso gera um quadro de imunodepressão depois de 4 ou 5 meses.

A passagem dos ovos através das veias, do intestino delgado e da bexiga é um desastre. Os tecidos sangram, e o avanço da infecção faz com que se tornem permanentemente inflamados, fibrosos e anormais. Muitos dos ovos vão para o fígado em vez de sair do corpo e acabam encapsulados em granulomas fibrosos que afetam as funções hepáticas e chegam a obstruir a veia porta. Fígado e baço aumentam de tamanho, acontece a barriga-d’água e surge uma circulação de sangue colateral, para compensar o bloqueio da veia porta. Os rins ficam comprometidos. O corpo todo pode inchar. O hospedeiro fica mais propenso a tuberculose e hepatite viral, e qualquer infecção bacteriana será mais grave e resistente à medicação.
Pois é...não dá para bobear. Faça o tratamento! Recoloque no seu organismo os nutrientes faltantes. Lá no tópico pH tem uma explicação legal do porque perdemos sais minerais. Vale ver. Fique sempre com seu sistema imune Ok. Proteja seu fígado. Ele é muito importante!!!!

 Granulomas também podem formar-se nos pulmões, pâncreas, testículos, ovários, baço e apêndice. Se não for tratada logo, a esquistossomose vira uma doença crônica, muitas vezes fatal. A presença de muitos granulomas em determinado lugar pode inflamar os tecidos e causar tumorações, que muitas vezes são diagnosticadas e operadas como câncer.

Dez por cento da população brasileira têm esquistossomose, distribuída pelo país inteiro; atualmente há 200 milhões de pessoas infectadas no mundo, e ela mata um milhão de pessoas por ano, tanto por infecção de Schistosoma mansoni quanto por S. haematobium e S. japonicum. Suas regiões preferidas são África, sudeste da Ásia, noroeste da América do Sul e algumas ilhas do Caribe. Há 5 crianças infectadas para cada adulto.

A sintomatologia varia muito conforme a resistência do hospedeiro. Olha aí a importância de estarmos com o sistema imune ok  
Os sintomas iniciais, que podem nem existir, costumam ser mal-estar, tosse, dores musculares e abdominais, urticária, fraqueza generalizada, hepatite aguda.
Na segunda fase, quando começa a postura de ovos, há aumento do baço, diarreia, indisposição, perda de peso, febre, tosse e outros sintomas alérgicos. 
 Os sintomas da fase crônica vão variar conforme a incidência de granulomas nos órgãos envolvidos. O tratamento deve ser feito por um médico experiente e pode incluir cirurgia.

FASCÍOLAS
as baratinhas do fígado

Existem várias fascíolas: a hepática humana, a intestinal humana, a hepática ovina, a pancreática bovina, a hepática do gato, mas todas elas parasitam humanos.

São vermes chatos, em forma de folha. Passam por vários estágios durante seu crescimento. O verme adulto produz ovos que saem nas fezes do hospedeiro. A chuva ou o esgoto primitivo os levam para os rios. Em contato com a água eles liberam miracídios, que têm cílios com os quais se movimentam à procura do primeiro hospedeiro – um caramujo, camarão ou peixinho de água doce. Uma vez dentro, os miracídios se subdividem internamente em bolinhas chamadas rédias, que produzem outras rédias, que produzem cercárias – que são larvinhas com rabo, ou melhor, nadadeira, pois serve para que saiam do hospedeiro e nadem até uma plantinha qualquer. Ali se agarram, a boca feito ventosa, e começam imediatamente a se encistar – ou seja, a formar uma carapaça em volta de si mesmas – enquanto o rabo cai, esperneia e se dissolve na água. A futura fascíola é agora uma metacercária, cisto de paredes duplas, sendo a de fora muito grudenta e a de dentro quase inquebrável.

Aí alguém come a plantinha, digamos um pé de agrião, na salada. A parede externa do cisto se rompe à menor pressão dos dentes, mas a interna resiste à mastigação e ao suco gástrico e só se dissolve no duodeno. A larvinha que sai de dentro corre então para a parede intestinal e começa a virar adulta, para viver muitos anos e pôr no mundo até mil ovos a cada movimento intestinal do hospedeiro.

Fasciola hepatica

No intestino delgado, os cistos da fascíola hepática humana se abrem e o vermezinho vai viajando pela corrente sanguínea até o fígado, penetra nos tecidos e chega aos dutos biliares, onde se instala. (Esses dutos são os que levam a bile do fígado para a vesícula.) Sua presença ali e as andanças pelo fígado fazem o hospedeiro emagrecer e ficar fraco.

A fascíola hepática apodrece o fígado de ovelhas, animais domésticos e humanos. Em muitos países a fasciolíase em ovinos e bovinos torna a carne imprópria para consumo humano.

Fascioloides magna

É a fascíola hepática ovina, parasita muito comum nos Estados Unidos. Pode medir até 2,5 cm de largura por 10 cm de comprimento. Os parasitas são encontrados no fígado e nos dutos biliares do hospedeiro definitivo. Quando estão nos dutos biliares, os ovos saem pelas fezes; quando estão no fígado, os ovos ficam presos nos tecidos e causam problemas graves.

Fasciolopsis buski

Essa é a tal da fascíola intestinal humana, que vive no intestino delgado de humanos e suínos. Mede até 8 cm de comprimento – um dos maiores trematódeos encontrados em humanos. É muito comum em países do Oriente e seu maior propagador é o porco. Seu ciclo de vida é semelhante ao da Fasciola hepatica. As fêmeas adultas produzem até 25.000 ovos por dia, que saem com as fezes e amadurecem num caramujo, do qual nascem larvas que se encistam na vegetação ribeirinha, e os humanos se contaminam comendo a folhagem. A fasciolíase se caracteriza por sintomas graves no intestino delgado: inflamação, úlceras, hemorragia e finalmente abscessos, que podem ser fatais.

CÂNCER: FASCÍOLAS?

Segundo pesquisas  os ovos da fascíola entram na corrente sanguínea por minúsculos machucados na parede intestinal, causados pelos mecanismos de fixação do verme adulto, e chegam ao fígado já convertidos em miracídios, que normalmente seriam engolidos pelas células macrófagas. Os miracídios se instalam e produzem rédias com alto poder de multiplicação espontânea – 40 novas rédias por cabeça, que também podem se deslocar para outros tecidos imunologicamente debilitados, como o pulmão dos fumantes, por exemplo, ou o colo do útero ferido. Depois de algum tempo, essas rédias se transformam em cercárias; constroem um cisto em torno de si mesmas e ali viveriam fechadas para sempre, não fosse pela presença no organismo de solventes, como benzeno, que dissolvem o cisto. Pronto: a fascíola está livre para comer nossos tecidos, crescer, casar e ter muitos filhinhos.

O problema, porém, não fica aí. Essa multiplicação dentro do organismo põe em circulação um agente químico, a ortofosfotirosina, que só a Fasciolopsis buski produz. Trata-se de um fator de crescimento que o verme fabrica para si mesmo nos estágios iniciais, mas que serve igualmente para multiplicar as células cancerosas.

 Diz-se que a fascíola, quando se instala nas paredes do útero, provoca cólicas e sangramento menstrual fora de época; se sair, pode levar pedaços do endométrio para a cavidade abdominal e gerar endometriose. Nos rins causa lúpus e mal de Hodgkin. Se completar seu ciclo no cérebro, causa mal de Alzheimer e esclerose múltipla. Se for no pâncreas, dá diabete. No timo, vai produzir baixa imunidade e favorecer a ação dos vírus da aids. Se invadir os músculos causa distrofias. No intestino é responsável pelo mal de Crohn, e o sarcoma de Kaposi também seria obra dela.

O importante é recuperar a imunidade, banindo da alimentação fontes de álcool isopropil como bebidas gaseificadas, café descafeinado, sucos de fruta engarrafados e açúcar branco. Esse álcool é muito presente em cosméticos, xampus e outros produtos para cabelo. Não usar nada que tenha "propil" no meio. Faça o tratamento com o GFU . Com o tratamento você oxigena seu sangue, reforça seu sistema e retira do seu corpo as toxinas e os metais pesados.

Recupere sua imunidade, tire esses químicos da sua vida. Simplifique! É mais fácil prevenir do que remediar, né?


Diz o parasitologista americano Geoffrey Lapage, em seu livro Animals parasitic in man: "Não há parte do corpo humano, bem como de outro hospedeiro qualquer, que não seja visitada por algum tipo de animal parasitário em algum momento de sua história de vida."

VERME HEPÁTICO CHINÊS / ORIENTAL
Clonorchis sinensis

Ele mede entre 10 e 25 mm e vive nos dutos biliares de humanos e outros mamíferos. A clonorquíase é uma doença comum na China, Vietnã, Coréia e Japão, e é adquirida comendo peixe de água doce contaminado pela larva. Estima-se em 30 milhões o número de pessoas infectadas. O verme vive de 10 a 20 anos no hospedeiro e faz com que o revestimento interno dos dutos biliares fique grosso, o que provoca uma inflamação nos tecidos hepáticos adjacentes; pode haver degeneração do tecido dos dutos e os ovos do parasita entrarem no tecido hepático; nesse caso as defesas do hospedeiro providenciam uma cápsula fibrosa, um granuloma, em torno dos ovos. Pode haver bloqueio total ou estreitamento dos dutos biliares. Como os parasitas vivem muitos anos, o dano causado ao fígado e seus dutos tende a se acumular e pode matar. O diagnóstico depende da identificação dos ovos nas fezes. INFELIZMENTE NO BRASIL O EXAME DE FEZES É MUITO SIMPLIFICADO.

Peixe cru, defumado, salgado ou seco: em qualquer um destes pode estar a larva. Logo em seguida à infecção podem aparecer sinais de indigestão, mais tarde seguidos por aumento e sensibilidade do fígado e uma leve icterícia. Freqüentemente não há sintomas. Infestações grandes (a partir de 20.000 vermes) podem envolver o pâncreas e a vesícula biliar e estar associadas ao acúmulo de fluido no abdome e sinais de intoxicação geral. Não existe tratamento satisfatório contra clonorquíase; algum sucesso foi obtido com agentes como cloroquina, que são tóxicos para o verme. A prevenção se faz cozinhando bem os peixes de água doce e tomando cuidado para não contaminar nada durante o preparo.

VERME DO PULMÃO
Paragonimus westermani

Há muitas variedades de Paragonimus, mas a que normalmente infesta os humanos é a P. westermani, encontrada nos pulmões.

São vermes robustos, medindo 10 mm de comprimento, 5 mm de largura e 5 mm de profundidade, e parecem grãos de café. Produzem ovos que vão para as passagens de ar dos pulmões e saem junto com a tosse e o escarro, ou são engolidos e saem pelas fezes. Os ovos amadurecem e soltam larvas, e o primeiro hospedeiro intermediário é um caramujo. As larvas, já no estágio de cercárias, infectam um segundo hospedeiro, caranguejo ou camarão-de-água-doce (pitu), e o hospedeiro definitivo é infectado quando come a carne com o cisto do verme. O cisto se abre no intestino delgado, a larva imatura penetra na parede intestinal, migra pela cavidade abdominal, atravessa o diafragma e finalmente chega aos pulmões. As infecções pulmonares raramente são fatais, mas os vermes são encontrados freqüentemente em lugares estranhos como cérebro, coração e medula espinhal, e aí podem matar.

Não se costuma comer caranguejo e camarão-de-água doce crus, mas a metacercária permanece viva em conservas tipo picles ou marinada, e é assim que se dá a transmissão – além, é claro, de mãos e utensílios de cozinha contaminados.

No Japão não é raro encontrar pessoas infectadas por Paragonimus westermani e P. miyazakii; o diagnóstico geralmente aponta câncer de pulmão ou tuberculose. No pulmão, o verme fica encapsulado num cisto produzido pela reação imunológica do hospedeiro. Eventualmente invade o cérebro. Na radiografia aparece uma massa calcificada.

EURITREMAS
Eurytrema pancreaticum

Esse parasita vive nos dutos pancreáticos e gosta de humanos, bovinos, ovinos, suínos, macacos e camelos. É encontrado em muitos lugares do Oriente e algumas áreas da América do Sul. Seu ciclo de vida envolve dois hospedeiros intermediários, o caramujo e o gafanhoto, num processo de amadurecimento que leva dois anos. A infecção do hospedeiro definitivo se dá quando ele come o gafanhoto ou algum hospedeiro infectado.

Vários pesquisadores afirmam que a infestação do pâncreas por vermes causa diabete. O Eurytrema cava caminhos nos próprios tecidos pancreáticos, produzindo neles uma verdadeira devastação. Segundo o médico Michel Briamonte, em seu site WellnessWeb, alguns pacientes diabéticos puderam normalizar totalmente suas taxas de glicose e suspender os remédios depois de fazer um programa completo de vermifugação. O ideal seria que exames de fezes detalhados pudessem apontar a existência do parasita, mas isso é difícil; a melhor maneira de saber se eles são os culpados é fazer uma limpeza parasitária rigorosa e checar os resultados. Use o GFU que elimina toxinas, metais, oxigena seu sangue...alcalinizando elimina os micro organismos. 
livros de Sonia Hirsch e pesquisas na Net

No tópico Candidíase tem mais sobre os FUNGOS

Páginas do livro " the Cure" sobre esse assunto em: Pags Livro - Fungos - Leveduras - Parasitas - Para...


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